CASA ESPANHOLA As pinturas no teto, as paredes forradas a armários com centenas de prateleiras, gavetas e caixinhas, rendas de todas as qualidades e feitios, botões e carrinhos de linha de todos os tamanhos. Cento e um anos depois, a Casa Espanhola, mais do que a traça, mantém o lema de sucesso: “É melhor não vender do que perder o freguês”. Quase todos os clientes são tratados por tu – alguns vêm do tempo dos avós – e ainda há borrador (o livro de assentos pagos ao fim do mês). Hoje como noutros tempos, diz José Flores, o negócio diz […]

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