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É um dos últimos construtores de adufes e recusa que caia no esquecimento

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As mãos visivelmente calejadas, gastas e com cortes que foram ficando com o tempo, são o sinal mais explícito de um percurso de várias décadas dedicadas a um ofício e paixão. «Já perdi a conta a quantos fiz até hoje», explica José Relvas, um dos últimos fabricantes de adufes ainda no ativo, sentado no seu ateliê em Idanha-a-Nova. Centenas de milhares, certamente. Das quase sete décadas de vida que este artesão beirão já soma, seis têm sido entregues à construção de adufes, um instrumento que teve as suas primeiras versões na era do ferro e do bronze, com forte legado […]

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