Quando decidiu investir no vinho do Pico, já lhe conhecia o potencial? Em 2010 comecei a dar formação em Ponta Delgada, e descobri que havia uma casta em vias de extinção, o terrantez do Pico. Disseram-me, «Se calhar há uma razão por que desapareceu, não se faz grande vinho com isto». Cheirou-me a desafio. Lancei um protocolo de fazer um vinho com o terrantez, que é hoje um dos brancos mais bem pontuados de Portugal. Não é por génio, é o contrário: é por ter feito uma enologia que respeitava a essência. Não tentar que fosse. Passou de querer que […]

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