Enquanto houver sol – e mesmo que o vento baile com as vagas – Augusta Cruz há de permanecer ali, de costas para o mar, como só fazem os que o conhecem bem. Vende tremoços à maquia desde quando era menina e moça, sabe de cor as marés e as águas de São Bartolomeu, e pouco lhe importa se as manhãs são de nevoeiro cerrado ou de aberta claridade. Aos 75 anos, será provavelmente a figura mais conhecida da praia de Mira, esse pedaço da Costa de Prata que anda a reinventar-se. A contornar, aos poucos, a desordem urbanística que […]
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