Isto é um livro sobre chefs, sem ser um livro sobre comida. Como lhe ocorreu fazê-lo? Há uma expressão que costumo usar: é que eu sou preguiçoso. Os meus dois livros começaram, primeiro no jornal onde trabalho, que é o Expresso, e nasceram ou de uma reportagem ou de entrevistas. Percebi, por esta altura, no ano passado, que tinha entrevistado uma série de chefs renomados – oito dos que entram no livro, à exceção do Alain Ducasse e do Massimo Bottura, que surgem quando já decidira fazer o livro. O falhanço é o que mais têm em comum? Essa é […]
Nelson Marques: “Quis tirar os chefs do pedestal e mostrar o outro lado”
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