O desenho é curioso: corpo cilíndrico, pás retangulares de madeira, cúpula vermelha em forma de cebola. A sua origem permanece motivo de discussão, com a teoria mais corrente a apontar para colonos flamengos ou holandeses. Mas, dê por onde der, o moinho de vento é um dos símbolos da Graciosa – note-se, «um dos»; porque há mais, mesmo tratando-se de uma ilha minúscula. Das duas dezenas de moinhos que persistem, já nenhum trabalha, preenchem agora outras funções – casa de habitação, alojamento local ou mera ruína, memória erodida dos tempos em que a ilha era chamada de Celeiro dos Açores. […]

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