Já foi mais fácil viver ou trabalhar nos bairros mais turísticos de Lisboa. Hoje, implica fazer gincanas diárias para evitar os magotes de turistas parados no passeio com os mapas abertos, zigzaguear por entre tuk-tuks mal estacionados, contornar homens-estátua e demais artistas de rua, fugir de inquisidores e voluntários de causas perdidas e, volta e meia, enfiar um barrete naquele novo restaurante de ar asséptico e design nórdico que brotou na esquina onde, outrora, se comiam bifanas a pingar. A oferta gastronómica nas zonas mais turísticas adensou-se de tal forma que hoje em dia esses mesmos barretes enfiam-se com uma […]

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