Já voltei a dizer os pontos cardeais, que é como quem diz, regressei ao Sul, atravessei as montanhas até ao Norte mais distante, junto à raia. Há três fins de semana a desconfinar aos poucos, fi-lo por amizade e trabalho. Mas também por uma necessidade mais íntima, porque precisava de começar a lidar com o medo – de estar com os outros, de estar na rua, de respirar fundo. Agora e nos próximos tempos, essa sensação de liberdade será sempre pautada pela incerteza e por gestos que se estão a tornar hábitos: como o ímpeto de abraçar alguém, que no […]
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