Clássico é clássico e vice-versa. A mítica frase atribuída a Mário Jardel aplica-se que nem uma cabeçada – certeira, por isso – ao Bonaparte Foz, bar que desde meados dos anos 1970 é destino habitual de muitos portuenses, sobretudo os que com ele partilham o bairro. E é-o, especialmente, em dias de futebol, transmitido nos dois pisos com igual destaque: no de cima, onde há um ecrã gigante, é permitido fumar, algo que em jogos mais equilibrados dá especial jeito a quem não dispensa de puxar o cigarro. Os cocktails ajudam a celebrar vitórias e relativizar derrotas: o mojito do […]

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