Há praticamente um ano, após um fecho de domingo, o Pherrugem, bar de rock com uma década de existência, foi consumido pelas chamas. Encerrou portas, sofreu obras e, em março, reabriu com uma nova identidade. Apresenta-se, desde então, como gastrobar: além de bebidas, serve petiscos; no entanto, mantém-se fiel ao estilo musical com que se afirmou. «O rock’n’roll continua presente; foi a única coisa que o fogo não conseguiu destruir», diz, com humor, Pedro Santos, um dos dois sócios (o outro é Renato Martins). Garante que ainda é possível dançar ao som da música ambiente, embora já não haja festas […]
Pherrugem: renasceu o bar do Porto consumido pelas chamas
Publicidade • Continue a leitura a seguir