À mesa do Capicua não há lugar para maneirismos. É de madeira, pintada de azul e propositadamente coçada, ao estilo rústico, e onde cabe sempre mais um. Na acolhedora sala de tons celestes também não há espaço para televisão, pelo que quem aqui entra não tem outro remédio senão conversar com a companhia, enquanto saboreia as pizas e massas caseiras que aqui se preparam. Mas, atenção, «não é um restaurante italiano», esclarece logo Bruno Vieira, o proprietário, mais uma extensão da cozinha lá de casa, onde tudo é feito de maneira despretensiosa e da forma mais familiar possível. É que […]

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