É uma total improbabilidade geográfica, a história de Rita e de Ioannis. Ele um engenheiro ambiental francês, de 39 anos, habituado a cruzar oceanos no seu veleiro, ela uma dentista algarvia, de 44, a trabalhar na Suécia e também com o «bichinho» da vela. Conheceram-se nos Açores, em São Miguel, e pouco tempo depois já estavam os dois a atravessar o Atlântico num barco com pouco mais de 7 metros. «Se sobrevivemos a isso, sobrevivemos a tudo», diz Rita com humor. Em 2012, quando regressaram das Caraíbas, também de barco, fecharam a rota novamente nos Açores, onde tudo tinha começado. […]
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