A dona Gracinda vai todos os dias à Mercearia Saloia, e não sai de lá sem uma flor no bolso. «Como estão as minhas saloias?», pergunta, com o à-vontade de quem já é da casa. «Abriram muitos restaurantes estrangeiros nesta zona. Quisemos criar um espaço onde as pessoas do bairro – e não só – pudessem sentir-se em casa», conta Sara Rolim, uma das proprietárias. Sara e a irmã, Mariana, decidiram mudar de vida há cerca de três anos. Deixaram as profissões (em multimédia e engenharia) para se dedicarem ao sonho de ter um projeto em conjunto. Numa antiga padaria […]

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