VINHO VERDE A denominação induz em erro, e só por uma rebuscada pesquisa histórica chegamos à razão de ser, pelos tempos em que por razões diversas não se conseguia chegar a níveis bons de maturação fenólica nem de concentração de açúcares nos bagos. Nasceu assim a useira e vezeira oposição verde/maduro, mas isso são tempos que já lá vão. Os terroirs minhotos hoje dão vinhos cheios e complexos, com belíssima capacidade de envelhecimento. Paço de Teixeiró Verde branco 2018 | Montez Champalimaud – 7,5 euros Faz fronteira com o Douro, uvas de excelente qualidade, trabalho enológico primoroso. Pela acidez que […]

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