A União Europeia (UE) irá impor a partir de julho um novo conjunto de tecnologias de segurança que pretendem ajudar a reduzir a sinistralidade rodoviária com lesões graves, pelo que todos os automóveis novos comercializados a partir dessa altura nos países da UE terão de conter uma série de assistentes obrigatórios, com os construtores a procederem a um investimento relevante para a atualização dos seus veículos.
É o caso do Panda, com a Fiat a revelar o novo Pandina, uma edição especial com base no Cross que introduz já todos os sistemas obrigatórios, chegando depois também aos outros modelos da gama Panda. Entre esses sistemas contam-se o assistente de travagem de emergência, o assistente de saída de faixa, o assistente de luzes de máximos ou os sensores traseiros de estacionamento, que passam a fazer parte do equipamento de série do pequeno utilitário italiano.
O investimento no Panda significa que o 500 com motor de combustão irá desaparecer do mercado europeu até lá, uma vez que não irá cumprir com os regulamentos de segurança propostos pelas normas comunitárias.
A Fiat assume que o Panda será o único modelo de segmento A (em torno dos 3,6 metros de comprimento) com cinco portas do Grupo Stellantis e, ademais, com motores térmicos. Estas mexidas não afetam a comercialização do 500e, o modelo 100% elétrico lançado há dois anos e que tem conhecido grande sucesso em diversos mercados.
Para celebrar a preponderância do 500 lançado em 2017, mas também a versão original de 1957, a Fiat lançou uma edição limitada denominada 500 Collezione 1957, precisamente limitada a… 1957 unidades, com alguns detalhes de design exclusivos.
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