Um visual muito mais arrojado e detalhes de requinte tornam o K5 num concorrente a ter em conta num segmento em que os alemães são tradicionalmente muito fortes, sobretudo com a configuração da secção dianteira marcada por uma nova evolução da grelha ‘Tiger Nose’ em consonância com faróis rasgados numa assinatura luminosa imponente, cuja iluminação diurna é apelidada de ‘batimento cardíaco’. Tal deve-se ao perfil semelhante ao que se vê num electrocardiograma.
De perfil, a silhueta mais próxima à de um coupé de quatro portas é elemento chave, num desenho musculado e com uma faixa cromada a percorrer os pilares do tejadilho até envolver o óculo traseiro na parte inferior.
Face ao K5 de anterior geração, este novo modelo é mais longo e mais largo, com o comprimento a aumentar em 50 mm para quase cinco metros (4905 mm) e a largura a aumentar 25 mm para 1860 mm. Também a distância entre eixos cresce, chegando agora aos 2850 mm para condução mais estável. Para um visual definitivamente mais dramático, a altura ‘caiu’ 20 mm para 1445 mm. À escolha estarão jantes de 16 a 19 polegadas.
A Kia não refere no seu comunicado se este será o mesmo desenho a aparecer numa futura geração do Optima na Europa, mas as probabilidades são muito elevadas, até porque após o lançamento na Coreia do Sul deste modelo em Dezembro, a marca indica que será vendido noutros mercados globais.
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