O ano de 2019 será bastante importante para a Renault, que irá apresentar a nova geração do Clio em Genebra para lançamento no final do primeiro semestre em Portugal. Mas essa não será a única novidade da marca gaulesa ao longo destes 12 meses.

O primeiro novo modelo da Renault a chegar ao mercado nacional é o Kadjar, agora já ao abrigo da Classe 1 nas portagens depois da revisão da classificação de modelos em Portugal, que também trará em março o novo Scénic, que não havia chegado a Portugal aquando do lançamento da nova geração por ficar inserido em Classe 2. A marca apenas comercializava o monovolume de grandes dimensões Grand Scénic.

Em janeiro chegarão ainda os novos motores 1.3 TCe para o Mégane. Mas no que toca a motorizações, até ao final do primeiro quadrimestre, também os novíssimos motores Diesel, denominados Blue 1.7 dCi e Blue 2.0 dCi vão chegar à gama Renault, nomeadamente aos modelos topo de gama.

Ainda no primeiro trimestre de 2019 está previsto o lançamento do Renault Mégane Trophy, enquanto para o segundo trimestre está prevista a comercialização da nova fase do Renault Twingo. Já no final do verão chegam ao mercado nacional as novas fases dos modelos Renault Koleos e Espace.

Também no final do primeiro semestre serão comercializadas as novas fases dos modelos Trafic e Master para a gama de Comerciais Ligeiros.

Em relação à Dacia, a novidade passa pela chegada à gama Duster do novo motor a gasolina 1.3 TCe.

Referência final para a Alpine, a grande novidade do mercado de 2018. Depois das entregas dos primeiros A110 Première Edition, já estão a chegar, a Portugal, as primeiras unidades das versões Pure e Légende. Não está descartada a possibilidade de vir a contar com uma versão mais potente face à que já é conhecida.

Em relação a 2019, o administrador-delegado da Renault Portugal admite que “será mais um ano difícil, mas pródigo em novidades no que à Renault diz respeito. Estamos a iniciar um novo ciclo de renovação da gama, pelo que vai ser um ano marcado por muitos lançamentos e, por isso mesmo, de ainda mais dinâmica na Rede de Concessionários. Ou seja, vamos contar com novos argumentos de produto que nos permitem, pelo menos, manter a representatividade em Portugal”.

No que diz respeito à Dacia, Fabrice Crevola admite que “temos a ambição de crescer em volume e em quota de mercado. Em 2018 a marca ascendeu à 13ª posição, mas o resultado até podia ter sido mais positivo, se não tivesse havido alguns constrangimentos de produção”.