No total, foram três os exemplares do Valkyrie que foram ‘libertados’ no circuito de Silverstone, com Verstappen e Albon a partilharem a unidade de verificação (VP) que havia sido apresentada na edição do ano passado do GP da Grã-Bretanha de Fórmula 1, também em Silverstone, e os pilotos da Aston Martin Racing no Mundial de Resistência (WEC), Darren Turner e Alex Lynn, a assumirem os comandos de mais duas unidades de testes, os VP2 e VP3.
No total, a marca adianta que serão produzidos oito protótipos de verificação para desenvolvimento, sendo submetidos a exigentes testes de validação de componentes específicos, com vista às primeiras entregas no final de 2020.
Verstappen, vencedor de oito grandes prémios de Fórmula 1, mostrou-se entusiasmado com as prestações e comportamento deste modelo extremo: “Claro que ainda está em fase de desenvolvimento, mas já se pode sentir o ritmo que, comparado com o de um carro normal é… bastante diferente! O Aston Martin Valkyrie e os seus níveis de carga aerodinâmica são incríveis e tem um aspeto super agressivo. Foi muito divertido”, adiantou o holandês.
Opinião semelhante a de Albon, piloto que também tinha visto a primeira ‘volta’ do Valkyrie em Silverstone no ano passado e que agora pôde sentir as sensações deste modelo mais extremo: “Ter esta oportunidade para pilotar o Valkyrie foi incrivelmente excitante e a primeira coisa que me espantou foi o seu aspeto – parece incrível! Também se sente bastante como um carro de competição”, concretizando ainda que o hiperdesportivo “é ligeiro, sente-se acutilante. Claro que comparado com um carro de F1, perde-se a carga aerodinâmica pura, mas ainda sentimos a força G nas curvas e aproxima-se definitivamente muito mais a um carro de F1 do que um carro de estrada normal. É bastante especial”.
O piloto tailandês, que tal como Verstappen partilhou a sua opinião do Valkyrie ao piloto de desenvolvimento Chris Goodwin, confessou ainda que “tenho de deitar as minhas mãos a um”.
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