Este valor bateu os 23,5 por cento obtidos nos 12 meses anos anteriores, assim como no ano de 2010, que tinha sido o máximo antes da crise económica ter feito este número baixar para 16,1 por cento (um em seis portugueses), em 2013. Estes números têm aumentado desde então e a tendência aponta para haver cada vez mais portugueses a fazerem viagens de avião no futuro próximo. Quando a Marktest começou a fazer este estudo TGI, há uma década, o valor era de 20,6 por cento, ou um em cinco portugueses.
Fazendo a divisão por grupos socio-económicos, há uma maior tendência para preferir este tipo de viagens nas populações mais abastadas, com o estudo a indicar um valor de 41,6 por cento nas classes económicas mais elevadas e de apenas 15,5 por cento nas classes mais baixas.
Independentemente destas divisões, o estudo também concluiu que o que leva os portugueses a viajar de avião não é a necessidade, mas o desejo. O estudo da Marktest indica que a razão que motivou os portugueses a viajar é o lazer, indo de férias para destinos longínquos. Apenas 26 por cento o fez por motivos familiares, e um número ainda menor, apenas 17 por cento, o fez por motivos profissionais.
