O CLK GTR foi construído pela AMG, quando a casa de tuning foi finalmente integrada na Mercedes, em vez de ser uma parceira externa. Do conhecido coupé CLK, tinha apenas o nome. Este carro foi construído como especial de homologação para permitir a sua participação na classe GT1 das corridas de resistência, conquistando 17 vitórias em 22 participações, em apenas dois anos. Tinha um chassis e carroçaria em fibra de carbono, motor colocado em posição central e pneus Bridgestone Expedia calçando jantes de 18 polegadas.
O motor foi desenvolvido pela Ilmor, que construía os motores de Fórmula 1 da Mercedes. Derivado do motor V12 encontrado no S 600, a cilindrada foi ampliada de 5980 para 6898 cc, com a potência a saltar dos 394 para os 612 cv finais, suficientes para levar os 1440 kg de peso a uma velocidade máxima de 344 km/h. Estes números atraíram mais de 300 potenciais compradores, mas poucos foram aceites. O carro n.º 9 pertenceu a Hermann Eschmann, empresário fabricante de robôs industriais para linhas de montagem, que fez apenas 1439 ao volante do CLK GTR.
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