A experiência obrigou algumas mudanças no Civic Type R real, uma vez que um dispositivo de realidade virtual instalado no carro de Rahal projetava no para-brisas uma imagem tridimensional do carro pilotado de forma virtual por Peter Jeakins, que assume a sua vasta experiência a jogar Forza “ao longo de cinco a sete anos”.
“Nos simuladores não há medo. Na vida real, existe. Para mim, não há nada como a condução real”, Graham Rahal
Rahal assumiu o desafio: “Vou levar o novo Civic Type R pela pista de Road Atlanta e temos um para-brisas de realidade virtual que me vai permitir ver uma imagem fantasma da volta feita no [jogo] Forza. Isto nunca foi feito antes, pelo que vou dar o meu máximo”, referiu o piloto de Indycar.
Para quem não sabe, a imagem ‘fantasma’ é uma representação virtual e transparente que nos jogos de vídeo surge, por exemplo, nos modos de ‘time trial’ e que serve como indicação da volta mais rápida conseguida pelo jogador anteriormente. Ou seja, é um barómetro pelo qual pode verificar o seu desempenho em tempo real, volta a volta.
Contudo, Graham Rahal reconhece aquela que é a maior das diferenças entre o mundo dos videojogos e a realidade e que muito dificilmente um videojogo consegue igualar: “Nos simuladores não há medo. Na vida real, existe. Para mim, não há nada como a condução real”.
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