Trotinete 100% elétrica e pensada para crianças com mais de seis anos

20/02/2021

UrbanGlide Ride 55. Nova trotinete está à venda por menos de 100 euros e convida os mais jovens para uma mobilidade sustentável.

Não há melhor forma de criar (ou vincar) uma tendência de mobilidade do que a promover junto das crianças. A UrbanGlide está ciente disso e acaba de lançar no mercado nacional uma trotinete 100% elétrica e pensada para menores com idades a partir dos seis anos: a Ride 55.

Disponível em três modelos de cor azul, vermelho e rosa, a nova UrbanGlide Ride 55 tem uma construção baseada em alumínio, pesa 6,5 kg e conta com um design moderno.

Com uma bateria de 32*6V4 5AH, o equipamento oferece uma autonomia de cerca de 40 minutos, tendo um tempo de carga completo de oito horas. Além disso, possui duas dimensões de rodas para oferecer maior estabilidade: a roda frontal tem 5,5 polegadas, enquanto a roda da retaguarda 4,7. Por sua vez, o acelerador está localizado no punho do guiador, assim como o travão de retaguarda, para permitir um acesso o mais simples possível.

Certificada pela norma europeia EN62115, e por motivos de segurança, a trotinete tem a velocidade máxima limitada aos 10 Km/h. Mas, ainda assim, a empresa recomenda “sempre” a supervisão de um adulto e o uso de um capacete e de outros acessórios de proteção.

A UrbanGlide Ride-55 está disponível por 99 euros (IVA Incluído) e as expetativas de Luís Carlos, country manager da empresa, são elevadas. “Prevemos vender, em Portugal, entre 9.000 a 10.000 unidades em 2021”, afirma.

A covid-19 acelerou a mudança das tendências de mobilidade. “A pandemia veio mudar muitos hábitos. O primeiro é a mudança de paradigma das cidades, cada vez com mais espaços reservados a bicicletas e trotinetes, nomeadamente, grandes vias cicláveis, melhorando a segurança e o conforto de quem se desloca por estes meios”, adianta. Por outro lado, “o público em geral perceciona uma trotinete elétrica ou uma Ebike como um modo seguro e prático de deslocação para a escola ou para o trabalho e como um complemento aos transportes públicos ou até ao próprio carro, tendo em conta a dificuldade de estacionamento. A consciencialização ecológica está mais integrada na nossa sociedade”, diz.