O fim de semana trouxe consigo a notícia de que o Grupo McLaren teria sido vendido à Audi, chegando mesmo a supor-se que esta seria a porta de entrada para a marca na Fórmula 1. Porém, a marca de Woking, no Reino Unido, veio a público negar essa circunstância.

Durante o fim de semana do GP de São Paulo, ganharam notoriedade duas informações em paralelo de que a Audi e a BMW estavam perto de adquirir o Grupo McLaren, da qual a McLaren Racing faz parte. A marca bávara distanciou-se rapidamente desse assunto, acabando a McLaren por negar qualquer acordo com outro fabricante para uma eventual venda.

Reagindo às notícias difundidas por diferentes órgãos de comunicação, como a Autocar, a McLaren emitiu um comunicado, no qual confirma que as notícias da venda à Audi “são totalmente erradas”, tendo pedido a sua clarificação de forma imediata (mediante remoção ou correção). O mesmo comunicado diz que “a estratégia tecnológica da McLaren sempre envolveu discussões continuadas e a colaboração com parceiros e fornecedores relevantes, incluindo outros construtores”, precisando que nada se alterou em relação à estrutura do Grupo McLaren.

A McLaren tem atravessado alguns problemas financeiros, com uma injeção de 550 milhões de libras esterlinas no início de julho a permitir olhar para o futuro de forma mais desafogada. Esse investimento foi proveniente de um grupo de acionistas – novos e já existentes – que visam ajudar a marca a fazer a transição para automóveis desportivos 100% elétricos. Também no mês passado, Mike Flewitt abandonou o cargo de CEO após oito anos ao leme do grupo britânico.

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