Um misto de “SUV conectado digital” e uma pick-up de design desportivo com cinco metros de comprimento colocam-no na lista de potenciais lançamentos para outros mercados globais, como refere a marca alemã no seu comunicado de imprensa, deixando claro que a versão de produção do Tarok “tem o potencial para aumentar a gama de modelos da Volkswagen noutros mercados globais”. Contudo, nada está ainda decidido, dependendo a sua comercialização noutros continentes da aceitação que receber.
Um dos seus pontos de destaque é o patamar de carga extensível que, de forma inovadora, pode ser ajustado por intermédio da movimentação da segunda fila de bancos (no interior), assim estendendo a ‘cama’ de carga para objetos mais longos ou dando primazia aos passageiros. O valor permitido de carga ronda a tonelada.
A plataforma MQB foi utilizada para dar origem a esta pick-up irreverente, que se destaca no estilo pela utilização de tejadiho de estilo targa, mas com barras laterais fixas (para efeitos de carga e estruturais). A traseira, cujo desenho é muitas vezes um quebra-cabeças para os designers pela limitação na criatividade (derivado das questões funcionais do patamar de carga), conta com bem conseguida solução luminosa com recurso a tecnologia LED tridimensional.
No interior, um cockpit virtual oferece um ambiente moderno, a que se junta o ecrã tátil central com superfície vidrada, numa combinação que já se encontra noutros modelos da marca e que transmite sensação de modernidade.
Por fim, as motorizações. Embora seja um concept, o Tarok Concept recorre a unidade 1.4 TSI de 150 CV compatível com o combustível etanol puro (E100) ou misto de etanol/gasolina (E22). Nesta unidade, tração integral 4MOTION e caixa automática de seis velocidades. A mesma potência será oferecida no motor 2.0 TDI que também está previsto para lançamento futuro na versão de produção.
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