Em reação ao caso, o Conselho de Direção da Renault adotou medidas preventivas transitórias para preservar os interesses do grupo e a continuidade das suas operações. Embora indique que Ghosn continuará a ser o presidente e CEO da companhia, mesmo que “temporariamente incapacitado” para exercer o cargo, foi decidido que Bolloré assume o lugar do brasileiro, com os mesmos poderes e responsabilidades.
Neste período, a administração irá reunir-se de forma regular “para proteger os interesses da Renault e a sustentabilidade da Aliança”.
Escusando-se a tecer mais comentários ao caso e aos procedimentos judiciais contra Ghosn no Japão, a Renault destaca, todavia, que “pediu à Nissan, na base dos princípios da transparência, confiança e respeito mútuo estabelecido no Quadro da Aliança que providenciem toda a informação na sua posse em relação à investigação interna relacionada com Ghosn.