Em 2019, a Bugatti estabeleceu um novo recorde entre os veículos de produção em série, com uma unidade de pré-produção do Chiron a ser cronometrada a 490,484 km/h, na pista do construtor francês em Ehra-Lessien, superando o Agera RS da Koeniggseg com uma velocidade máxima média de 447,236 km/hora.
A marca do Bugatti Chiron Super Sport 300+ (numa só passagem), foi pulverizada pelo SSC Tuatura, que registou uma média de 508,729 km/h nas duas passagens obrigatórias. Mas permanece entre as mais incríveis alguma vez registadas por automóveis homologados para circular em estrada, que muitos consideram capazes de fazer tremer qualquer monolugar da categoria rainha do desporto automóvel – o recorde de velocidade máxima de um F1 em pista pertence a Valtteri Bottas, com 378 km/h atingidos durante uma sessão de treinos livres para o Grande Prémio do Azerbaijão, em 2016.
Os britânicos do site Carwow quiseram acabar de vez com as dúvidas e prepararam uma prova de aceleração entre um Bugatti Chiron, equipado com o fantástico motor W16 com 1500 CV de potência e o RB7 de 2011, com que Sebastian Vettel venceu o campeonato do mundo de Fórmula 1, mas com David Coulthard ao volante. No monolugar da Red Bull, motor V8 com 2,4 litros e 750 CV para só 650 kg de peso.
O objetivo não é apenas encontrar um vencedor, mas comprovar as diferenças de velocidade e aceleração. E as conclusões surpreendem!
