Carros do Burning Man fazem os de Mad Max parecerem normais

11/10/2021

O festival Burning Man é um dos mais excêntricos e imperdíveis do mundo. Realiza-se anualmente, desde 1986, no deserto do Nevada, nos EUA, como evento de contracultura, onde a criatividade e a loucura dos intervenientes parecem não ter limites.

No festival, muitas vezes referido como o Woodstock dos anos 90 ou apontado com um encontro hippie onde tudo é permitido, mas que tenta afirmar-se como uma alternativa para a cultura de massas, contra a sociedade consumista e capitalista, tudo é diferente, original e inesperado. Das pessoas aos carros.

Três dos veículos (talvez não seja boa ideia chamar-lhe carros…) que estiveram em edições passadas daquele espetáculo de excentricidade foram destaques do leilão da reputada casa Sotheby’s, com o seu valor a reverter para causas de solidariedade.

No lote estava o Rocket Car, uma criação com assinatura de David Best, feito a partir de um Cadillac Sedan DeVille de 1973, onde cabem 16 ocupantes (ou, pelo menos, foi visto com esta lotação a bordo durante o evento no deserto). A peça foi arrematada por 36.000 dolares.

Havia depois o CarCroach-A Motor City Survivor, de Ryan C. Doyle, que já foi um Honda Civic normal (vendido por 24.000 dolares). E o mais caro art car a leilão (chegou aos 40.000 dolares), foi o enorme Mayan Warrior, de Alex Grey, uma espécie de escultura gigante de homenagem ao povo Maia.

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