A carreira de Robert Doornbos na Fórmula 1 não foi das mais excitantes. Depois da estreia como tenista profissional, foi muito jovem convidado da Williams para um Grande Prémio de F1, momento que ditou o início da aposta em diferentes categorias do automobilismo europeu, até ao salto definitivo para ‘Grande Circo’ em 2004, como piloto de testes da Jordan. Em 2005, o piloto holandês ascendeu à categoria de primeiro piloto na Minardi, equipa com que correu as últimas sete provas do campeonato. Seguiu-se a Red Bull no ano seguinte, correu na China, no Japão e no Brasil… sem convencer.
Terminada a aventura na Fórmula 1, passou pela ChampCar e IndyCar americanas, antes de regressar à Europa, para “pendurar” de vez as luvas e o capacete, quando tinha apenas 30 anos.
Hoje, longe das pistas, acelera nos negócios, à frente da Kiiroo, uma empresa dedicada aos brinquedos sexuais de última geração. A companhia, que ajudou a fundar, tem sede em Amsterdão é uma das pioneiras no setor do sexo à distância, uma vez que os dispositivos no seu portefólio estão pensados para uma utilização interativa.
Graças ao sucesso da fórmula, Doornbos converteu-se numa espécie de “guru do sexo”. “Acrescentámos a terceira dimensão do tato à Internet”, afirmou o antigo piloto de Fórmula 1 em entrevista recente ao portal CNET.com.
De acordo com a Kiiro, os seus artigos representam um passo à frente na digitalização da experiência sexual, nomeadamente com a aposta “numa nova categoria de vídeos que permitem sincronizar a ação que se está a desenrolar no ecrã com a vibração e o movimento do brinquedo sexual”, explica o Engadget.
