Chama-se Renault H1st vision (acrónimo para ‘Human first vision’), é apenas um protótipo que serve como montra tecnológica da nova empresa Software République, que alia alguns dos principais fabricantes industriais gauleses, com a forte participação do Grupo Renault.
O estudo incorpora duas dezenas de novas tecnologias focadas no condutor e passageiros, alguns sistemas com potencial para figurar na lista de opções de automóveis de produção a curto prazo.
Entre os destaques, o acesso sem chave, física ou digital. O Renault H1st vision reconhece os dados biométricos do utilizador, permitindo abrir portas e iniciar a marcha apenas através do olhar ou por comandos vocais, depois do conjunto de câmaras exteriores efetuar a autenticação.
No interior, além do evoluído sistema multimédia apoiado num esquema de 16 altifalantes, para uma experiência imersiva, as ferramentas tecnológicas que permitem ao veículo realizar em tempo real um exame à condição física do utilizador. O carro deteta qualquer problema de saúde e pode, de forma autónoma, alertar as autoridades e chamar a emergência médica.
No volante estão instalados vários sensores que monitorizam a todo o momento as funções vitais do condutor e está a operar em combinação com um acelerómetro no cinto de segurança, para controlar o batimento cardíaco. Além destes, há uma câmara interior e um microfone encarregues de observar as suas expressões faciais e registar alterações de voz, fornecendo depois estes dados a um programa baseado em IA, que avalia eventuais sintomas.