A General Motors (GM) anunciou esta semana que irá acelerar decisivamente em direção ao objetivo da neutralidade carbónica, eliminado os gases de escape e todas as mecânicas térmicas do seu catálogo de motorizações até 2035.
De acordo com o ambicioso plano estratégico daquele maior consórcio automóvel americano, já em 2025 os automóveis 100% elétricos já deverão representar 40% da produção.
Meta ambiciosa, tendo em conta que dos 2,55 milhões de carros comercializados pela companhia no mercado americano durante o ano passado, só 20 mil eram elétricos.
Mary Barra, CEO do grupo empresarial que reúne marcas como a Chevrolet ou a Cadillac, confirmou em novembro um investimento de cerca de 20 mil milhões de euros no desenvolvimento e produção de automóveis equipados com a tecnologia da baterias e sistemas de condução autónoma, decisivo para a concretização da mudança do paradigma no seio do gigante automóvel.
Segundo avança a agência Reuters, a General Motors tentará também obter fontes de energia 100% renováveis para as suas fábricas em solo americano até 2030 e até 2035 para as unidades fabris que detém no resto do mundo.