Com o T.50 de três lugares e posição de condução central, Gordon Murray criou o herdeiro espiritual do F1, e que já tem descendente na calha. O novo GMA (Gordon Murray Automotive) T.33 apresenta-se como a versão simplificada do primeiro, com o mesmo motor V12 3.9 naturalmente aspirado de colocação central de origem Cosworth, a debitar 615 cv às 10.500 rpm e 451 Nm às 9000 rpm, com um “redline” às 11.100 rpm.
Significa o “abate” de 48 cv comparativamente à versão mais potente do desportivo, para outro desempenho e um nível diferente de conforto nas rotações mais baixas. Contudo, e sem se conhecerem ainda detalhes sobre as performances, a GMA avisa que se trata de máquina de condução purista, fiel ao conceito original, com transmissão manual de 6 velocidades e tração traseira. A caixa automática é oferecida como opcional.
Em vez da peculiar ventoinha traseira do T.50, o T.33 recorre a um spoiler ativo traseiro e várias entradas de ar a permitirem mais 30 por cento de “downforce” do que os principais concorrentes, segundo a marca.
No interior, a configuração clássica de dois lugares (em vez de três como no T.50) e painel de bordo simplificado.
De resto, todas as credenciais excecionais do projeto original, com chassis monocoque e painéis da carroçaria feitos em fibra de carbono, suspensão é de triângulos sobrepostos em ambos os eixos e travões carbocerâmicos da Brembo de 19 polegadas à frente e de 20 polegadas atrás.O T.33 terá produção limitada a apenas 100 unidades, com um custo unitário de 1,37 milhões de euros. Entregas previstas para 2024.
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