A Bugatti e a Koenigsegg já tentaram anteriormente, mas foi a SSC a conseguir estabelecer um recorde de velocidade máxima para um carro de produção em série (não confundir com os recordes de velocidade em terra), conseguindo atingir o máximo de 532.9 km/h e uma média de dois percursos de 508.7 km/h. Todos os recordes foram obtidos numa estrada fechada no Nevada.
Para a obtenção de recordes, é utilizada geralmente uma média das velocidades máximas de duas passagens. No Nevada, o SSC Tuatara conduzido por Oliver Webb atingiu os 484.53 km/h (301.07 mph) numa passagem e os 532.9 km/h (331.15 mph) na segunda, o que perfez assim a média de 508.7 km/h.
Recorde-se que o Tuatara, embora seja um carro de produção em série, é um modelo de edição limitada com um motor V8 de 5.9 litros biturbo, capaz de extrair 1750 CV de potência máxima.
As imagens foram entretanto partilhadas pelo site Top Gear, com o piloto da façanha a admitir que “o Tuatara ainda tinha mais para dar. E com melhores condições, sei que poderíamos ter sido mais rápidos, à medida que me aproximei dos 331 mph, o Tuatara subiu quase 20 mph nos últimos cinco segundos. O carro ainda não estava fora de gás. Só os ventos cruzados é que nos impediram de perceber os limites do carro”.
Mas houve mais recordes para o SSC Tuatara: o de ‘Milha lançada mais Rápida numa Estrada Pública’, com 313.12 mph (503.92 km/h), o alternativo de ‘Quilómetro lançado mais Rápido numa Estrada Pública’, com 321.35 mph (517.16 km/h) e o de ‘Velocidade Máxima atingida numa Estrada Pública’, com os tais 331.15 mph (532.93 km/h).
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