Quando o milagre da multiplicação do espaço não é mais possível, há que procurar soluções alternativas. Neste caso, a adoção de uma mala de tejadilho é a solução mais correta, mais cómoda e prática, que pela sua rigidez permitem uma fácil arrumação. Problema: apesar do seu formato aerodinâmico, não resolvem totalmente a questão da resistência ao vento.
Se optarmos por instalar uma caixa ou mala de viagem, as vantagens são as mesmas de quando circulamos com uma mala no tejadilho, a que acresce o facto de não criar o mesmo ruído, por ir atrás e não sobre o veículo (deve-se ter atenção ao facto de esta opção tapar as luzes e matrícula, daí que é necessário garantir que o jogo extra está visível e funcional). Mas a grande mais-valia para veículos exclusivamente elétricos está claramente no menor o impacto que têm na autonomia das baterias.
Além disso, alguns veículos elétricos têm restrições quanto à capacidade de carga no teto.
Após teste dinâmicos no total de 5400 km em condições climáticas variadas com uma frota de Volkswagen ID.4, as conclusões foram animadoras: “O consumo médio (kWh/100km) de um veículo com a solução de carga para engate destacável Thule Arcos foi de 95%. Isso significa que quando conduzíamos o Volkswagen ID4 com o Thule Arcos montado, a autonomia melhorou 5%* em comparação com os carros sem nada neles. Portanto, com base no tamanho da bateria do ID4 e no consumo medido durante os testes, poderíamos viajar cerca de 17 km mais. Esses dados também são apoiados por simulações de computador que mostraram um resultado semelhante.”, explica a marca, comprovando que consegue-se ir mais longe e, ao mesmo tempo, levar mais equipamento.
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.
