Max Verstappen, Lewis Hamilton, Charles Leclerc, Lando Norris, George Russell, Valtteri Bottas, Sergio Pérez, Nico Hulkenberg e Alex Albon têm um ponto em comum: todos vivem no Mónaco. Por isso, esta sexta-feira, a partir das 12h30, e até à corrida de domingo (14h00, Sport TV), quase metade da grelha da Fórmula 1 estará em casa, com os pilotos a dormirem na própria cama – curiosamente, ninguém sabe com exatidão onde fica o apartamento de cada um deles.
“Todos querem ganhar aqui. Consegui-lo seria incrível”, diz Lando Norris, da McLaren, sabendo que o favorito é outro “local”, Max Verstappen, vencedor em 2021 e 2023. Segundo o campeão mundial, “é bom voltar para casa à noite”, mas o neerlandês acha que este é “sempre um fim de semana muito agitado”. Talvez mais para Charles Leclerc, o único que nasceu no Principado e nunca lá foi ao pódio. “Não sou supersticioso. Vai chegar o ponto de viragem”, acredita o monegasco da Ferrari.
Vivendo no Mónaco por questões fiscais – zero impostos! –, os pilotos apreciam ainda a discrição, pois um terço dos 40 mil habitantes é milionário, a segurança que proíbe até fotografias (e paparazzi), a média de 300 dias de sol por ano e a proximidade do aeroporto de Nice, a sete minutos pelo serviço de helicópteros. Único óbice: para ter direito ao visto de residência é necessário ter 500 mil euros no banco. E alguns milhões para pagar um apartamento.