Marca francesa junta-se ao grupo de grandes construtores que já decidiram abandonar o Diesel.
Na Renault, como para a maioria dos construtores de automóveis mundiais, prioridade à eletrificação e aos sistemas híbridos a gasolina. Para um segundo ficarão os motores a gasóleo, em fase acelerada de declínio. De acordo com Luca De Meo, CEO do consórcio francês, em declarações a acionistas, a marca do losango deverá dedicar-se apenas a otimizar a atual família de mecânicas dCi, trabalhando na redução das emissões poluentes dos blocos de que dispõe atualmente.
O executivo italiano que garantiu, assim, que os atuais dCi serão adaptados às cada vez mais exigentes metas de CO2, até à entrada em vigor da norma Euro 7, em 2025.
A decisão faz parte do plano estratégico colocado em marcha por Luca De Meo para restruturação das finanças no Grupo, que foi durante muitos anos um dos principais fabricantes e fornecedores de mecânicas a gasóleo.