Em jeito de homenagem, a Dorna, promotora do Mundial de MotoGP, promoveu um evento memorável, uma espécie de reencontro entre o piloto italiano de 42 anos e as nove motos com as quais foi campeão durante a carreira iniciada em 1994, nas 125cc, com uma Aprilia.
“A última corrida queria que fosse normal, mas não é possível. É uma grande emoção e hoje ao ver todas as motos juntas e todos os pilotos do MotoGP aqui é um sentimento muito forte” feeling”, explicou Rossi.
“Il Dottore” não perdeu a oportunidade de voltar a ‘sentir o pulso’ a cada uma das motos, tendo destacado a NSR500, que apelidou de «lendária».
“Eu tenho as motos em casa, exceto as Honda. Tenho as Aprilia e as Yamaha. As Yamaha estão em minha, o modelo de 2004 está no meu quarto, por isso vejo-a todos as manhãs quando acordo”, confidenciou o piloto, que aproveitou a ocasião para pedir a Alberto Puig, diretor geral da Honda, as únicas motos da marca que não tem na garagem.
«Falei com Alberto e pedi-lhe, no mínimo, para me oferecer a NSR500. Até porque moralmente já é minha. É a mota que a Honda deveria dar-me sem eu ter de pedir. Eu estava pronto para recebê-la, tenho espaço mais do que suficiente em minha casa, mas, por alguma razão, ela nunca chegou. Por isso, estou disponível para fazer uma oferta pelas outras duas», brincou.Valentino Rossi conquistou três dos seus sete títulos nas categorias maiores com a Honda.
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