“Eu ficava muito fascinado com os carros que os emigrantes traziam a Portugal (nas férias de verão) e já se falava de mitos que algumas pessoas alugavam carros para voltar a Portugal e para mostrar que tinham sucesso”, explicou.
“Quero fazer filmes em que as pessoas que participam neles gostem de os ver. Não quero estar naquele ‘sobranceirismo’ de fazer um cinema muito particular, muito longe daquelas pessoas. Para mim é uma causa-efeito, não me faz sentido (de outra maneira)”, disse em entrevista à agência Lusa, a propósito da estreia portuguesa de “Via Norte”.
Longa-metragem | 1h 12min | Em exibição nas salas de cinema do país