Três de seis fatores que influenciam a condução são controláveis. Condutores gratificados são condutores melhores e mais seguros, diz Aldo Monteforte, CEO da The Floow

Aldo Monteforte criou uma empresa em 2012 que através da telemática antecipa, muda e molda comportamentos na estrada. E que gera mais lucro aos clientes (como as portuguesas Fidelidade e Brisa).

“Identificamos seis fatores como fundamentais para a segurança rodoviária. Os que podemos controlar, como se a nossa condução é mais defensiva ou agressiva, as distrações e a velocidade. Ou outros em que temos menos influência, como o cansaço, a altura do dia em que conduzimos ou o risco apresentado pelas estradas”, disse o CEO da The Floow na sua dissertação O Papel da Telemática na Compreensão do Comportamento ao Volante no Presente, Rumo a uma Mobilidade mais Segura no Futuro, durante a Portugal Mobi Summit.

“É a combinação destes fatores que determina os resultados que servem para as avaliações de risco das seguradoras, por exemplo”, explica o gestor, explicando que a ciência é uma aposta forte da empresa. “70% dos nossos trabalhadores são cientistas, de computadores, sociais ou de estatística”, ilustra.

“Connosco, as empresas conseguem ter uma maior precisão de definição de preço, atrair e reter clientes e reduzir custos”, garante Monteforte. “E como o fazemos? Através de uma extensiva recolha de dados e do tratamento personalizado destes. Permite-nos, por exemplo, prever as tendências do futuro”, acrescenta.

Na leitura do cruzamento de todos os dados/fatores, a empresa liderada por Aldo Monteforte percebeu que havia uma forma simples de melhorar a segurança rodoviária. “As gratificações melhoram os resultados dos condutores. As melhores são, obviamente, dinheiro ou descontos”, concluiu.

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