“O problema é que todos eles gastaram uma fortuna nestes malditos motores, e eles não querem dizer aos seus financiadores ‘precisamos de mais alguns dólares porque temos de modificar os motores’. Honestamente, acredito que eles deveriam fazer algo bastante diferente ou deixar como está. Tudo o que tinham de fazer era o que concordámos há três anos, acho que com Jean Todt, que era um fluxo de combustível maior, mais combustível no carro e 2 mil rotações extras. É tudo o que era necessário”, disse o antigo líder da F1 ao AutoSport britânico.