Segundo Christian Sylt, num artigo publicado na Forbes, o dinheiro extra recebido pela escuderia de Maranello com base no seu estatuto e história é o dobro do recebido pela Manor, que pode colapsar antes mesmo de se iniciar a temporada de 2017.
Greg Maffei garante que esta situação vai acabar: “É uma questão de equilibrar os pagamentos às equipas e conferir mais justiça. Para a Ferrari, como é de esperar, o facto de gerar mais patrocínios dá-lhe o direito de exigir mais”. O CEO da Liberty afirma que a Ferrari tem já “uma enorme receita em patrocínios” em que depender para não precisar de tanto dinheiro da empresa que gere os direitos da Fórmula 1.
Nuno Barreto Costa/Autosport