De acordo com o responsável da marca francesa é urgente criar e proteger um ecossistema de mobilidade com baixas emissões de carbono, tendo formulado sete recomendações e oito medidas para desenvolver uma política industrial europeia competitiva. Sendo que, segundo as contas de Luca De Meo, a vantagem chinesa na produção automóvel é substancial. “Um automóvel do segmento C ‘made in China’ tem uma vantagem de custo de 6 a 7 mil euros (cerca de 25% do preço total) relativamente a um modelo europeu equivalente”. Sem esquecer o “tempo de ciclo de desenvolvimento de 1,5 a 2 anos na China, contra 3 a 5 anos na Europa”.
Resultado: em 2023, cerca de 35% dos automóveis elétricos exportados no mundo eram chineses. A “deslocação para a Ásia” é um dos grandes “desafios à liderança europeia no sector automóvel”, escreveu.