Pode ser considerado uma comédia, com números musicais à mistura. Embora a componente automóvel seja forte desde os primeiros momentos do filme.
Tudo começa na estabelecimento prisional de Joliet (a mesma de Prison Break), à porta do qual Elwood Blues (Dan Aykroyd) aguarda a saída do seu irmão Jake Blues (John Belushi). Novamente reunidos, Jake reclama do novo automóvel, pergunta pelo Cadillac que costumavam ter, o Bluesmobile. Durante o seu encarceramento, Elwood fez uma troca, o Cadillac por um microfone de estúdio. Acabou por substituir o Cadillac por um velho automóvel da polícia, um Dodge Monaco, com travões, suspensão, pneus e motor 440 (7.2 litros) preparados para aguentar as exigências das forças policiais mas, acima de tudo, é um modelo sem catalisador que pode usar gasolina barata.
Relutante, Jake aprova o novo Bluesmobile.
Cumprindo a promessa de visitar o antigo orfanato onde ambos cresceram, descobrem que o mesmo se encontra em risco de fechar caso não paguem o 5000 dólares de impostos em atraso nos próximos onze dias. Num momento de inspiração divina, provocada pelo sermão do reverendo Cleophus James (James Brown), Jake decide reunir a banda e dar um espectáculo no qual a bilheteira reverta a favor do orfanato. Os irmãos fazem-se à estrada numa missão divina, pelo seu caminho encontram várias estrelas do mundo musical desde Ray Charles, a Cab Calloway, a Aretha Franklin e John Lee Hooker.
Irritam neonazis, destroem um centro comercial e escapam às várias tentativas de homicídio da ex-namorada de Jake (Carrie Fisher). Toda esta confusão, culmina numa perseguição mirabolante. No que toca a veículos destruídos ultrapassou tudo o que havia sido feito até ao momento.
É um filme para toda a família, num tom quase de desenho animado.