Em paralelo e com especial orgulho, podemos afirmar que o Duckar não poderia ter escolhido melhor companhia para terminar a prova: nada menos do que o UMM #715 português, que em conjunto com o #724 assim evocou da melhor forma os heróis que se lançaram à conquista das areias epopeicas em 1982, com o todo-o-terreno nacional nas mãos de José Megre e Manuel Romão, Pedro Cortês e Joaquim Miranda, e Diogo Amado e Pedro Villas-Boas.
A todos, o profundo reconhecimento pela valentia, tenacidade e resistência demonstradas naquele que revelou ser, mais uma vez, o mais exigente rali do mundo.