Claro que não terão os mesmos 740 CV debitados pelo bloco W12 do modelo da marca de Crewe, mas conta com um motor V4 Granturismo de 1158 cc de 170 CV, que propõe elasticidade e binário elevado mesmo a rotações mais baixas.
Mas, felizmente, o “power” deste dois modelos não é feito apenas de potência, mas também de elementos distintos no Batur que foram transportados para a moto.
O tom Scarab Green, refinado com tons metalizados, faz parte da palete de cores com a divisão Mulliner pinta as suas edições especiais. Numerosos componentes técnicos “retirados” do Batur foram retomados nas linhas agressivas da Diavel V4, com o abuso da fibra de carbono.
As entradas de ar laterais reflectem a grelha frontal bicolor do Batur, com os extractores traseiros triangulares a replicarem esses elementos. O guarda-lamas dianteiro, a carenagem e a vista superior do depósito de combustível também recuperam as nervuras distintas do capô.
Já a zona traseira monolugar, que pode ser substituída por um banco para o “pendura”, segue as linhas da traseira do Batur. O banco do piloto, em Alcantara preto, inspira-se no interior do carro, com o tecido vermelho subjacente a ser igual ao dos bancos do coupé.O escape duplo da Ducati Diavel V4 for Bentley também foi redesenhado para realçar a harmonia das linhas refinadas da moto.
