É público que conduzir com taxas de alcoolemia acima do permitido por lei é um dos piores flagelos das estradas e causa de sinistralidade rodoviária. Mas agora fica comprovado que abusar de bebidas alcoólicas não é apenas um perigo nesse momento, já que conduzir com ressaca continua a ser algo que devemos evitar. Essa foi a conclusão de um estudo realizado pela Universidade de Bath, no Reino Unido, que analisou mais de 700 investigações e acabou por compilar os dados das onze que considerava ser suficientemente aprofundadas.
Além dos globalmente conhecidos efeitos após ter abusado do álcool, que são uma dor de cabeça descomunal, sentir o corpo todo partido e o estômago a dar voltas, é agora indicado que as consequências se estendem a outras áreas. Entre as quais, a capacidade de guiar um carro. Por isso, deve evitar conduzir com ressaca pois a sua capacidade de reação é mais lenta, algo que o pode atrasar na execução de travagens, na realização de manobras evasivas, no reconhecimento de peões a atravessar a estrada e outras situações de perigo. Por isso, ao já conhecido conselho de que “Se conduzir, não beba”, podemos juntar outro a dizer “Se estiver de ressaca, continue longe do volante…”.
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