Publicidade Continue a leitura a seguir

A evolução dos rádios dos carros

GOLF I (1974-1983) – Todos olharam para ele como o sucessor do Carocha. Mas ele cortou com tudo: linha retas, em vez de formas redondas; motor à frente refrigerado a água, em vez do velho bloco atrás arrefecido a ar; tração dianteira, em vez de tração atrás.
GOLF I (1974-1983) - Um conceito hatchback, de três ou de cinco portas, com uma porta traseira a dar amplo acesso à bagageira. Tudo novo. E bem-sucedido – pouco mais de dois anos depois do lançamento, o Golf já tinha vendido dois milhões de unidades.
GOLF I (1974-1983) - Mas acima de tudo tinha estabelecido uma classe de mercado – o segmento Golf. E a história continuava sem parar… Em 1976, outro trend-setter, o GTI. Pouco tempo depois, mais um rasgo visionário e outra sigla histórica – GTD, ou a chegada do turbo-diesel.
GOLF I (1974-1983) - Antes de se despedir, o Golf I ainda teve tempo para surgir numa versão elétrica (em 1979!), o CityStromer, uma série limitada a 25 unidades que fica para história como o primeiro carro elétrico produzido para o uso diário.
GOLF I (1974-1983) - O interior oferecia muito espaço e as comodidades da época. Nota para o painel de instrumentos simplificado.
GOLF II (1983-1991) - Maior e mais aerodinâmico, o Golf volta a ajustar-se ao seu tempo e a lançar marcos pioneiros. O ABS e os catalisadores entram no léxico da indústria, a par de motores mais eficientes.
GOLF II (1983-1991) - Para além disso, torna-se o primeiro carro de grande produção a ser construído com painéis galvanizados. Em 1988, o Golf atinge as 10 milhões de unidades vendidas e alarga a sua presença a cada vez mais mercados.
GOLF II (1983-1991) - É uma geração que mostra também a versatilidade sem limites deste conceito, surgindo as primeiras versões Syncro, de quatro rodas motrizes, a par das Country, com ares de SUV…
GOLF II (1983-1991) - E claro que não poderia passar sem referência as unidades sobrealimentadas pelo compressor G, dando origem aos hoje míticos G60. É também nesta era que surgem os primeiros motores de quatro válvulas por cilindro. Um dos Golf clássicos mais desejados é precisamente o 16V-G60, de 210 cv.
GOLF II (1983-1991) - O Golf de segunda geração tinha já um visual interior mais robusto e maior atenção ao rigor de construção.
GOLF III (1991-1997) – A maturidade revela-se em todas as frentes. O Golf III, novamente maior que as versões precedentes, passou a oferecer ABS de série em 1997 e causou sensação com o motor VR6, um seis cilindros compacto que estabeleceu uma nova fasquia.
GOLF III (1991-1997) – Esta geração é especialmente importante por dois factos determinantes na vida do Golf: a estreia de uma versão carrinha, denominada Variant, e, claro, a introdução dos motores TDI, (mais uma) sigla que marcaria o ritmo de toda a indústria automóvel.
GOLF III (1991-1997) – Primeiro nas versões de 90 cv e, depois, nas de 110 cv, estas motorizações passariam a ser as mais procuradas e aquelas que atraiam mais clientes de outras marcas.
GOLF III (1991-1997) – Este Golf deu também origem a um outro modelo de três volumes, o Vento, que proporcionava maior espaço na bagageira, mas que recorria à quase totalidade dos componentes do Golf III.
GOLF III (1991-1997) – O Golf de terceira geração apostava em materiais mais requintados e espaço interior.
GOLF IV (1997-2003) – O “statement” deste novo Golf ficou logo bem claro para quem se sentou nele pela primeira vez, no Salão de Frankfurt de 1997.
GOLF IV (1997-2003) – A quarta geração ficava para sempre marcada como aquela em que este modelo da Volkswagen se assumia como um compacto com padrões e equipamentos até então reservados às classes superiores.
GOLF IV (1997-2003) – A envolvência dos interiores, o rigor dos materiais, até o painel de instrumentos com aquela cor única, de tons violeta, marcavam a diferença para tudo que havia sido feito no segmento C.
GOLF IV (1997-2003) – Este foi também o primeiro a oferecer, a partir de 1999, o ESP de série. E novos marcos históricos… o lançamento do R32, animado por 3.2 V6 de 241 cv (de tão boa memória), o qual ainda incluiu outra estreia marcante para a indústria no seu todo: a caixa DSG, de dupla embraiagem.
GOLF IV (1997-2003) – No interior do Golf IV, a primazia era dada à qualidade e a um estilo robusto.
GOLF V (2003-2008) – Se o Golf IV elevou a fasquia ao nível de interiores, o Golf V foi ainda mais longe, desta vez no comportamento dinâmico e em toda a sensação de condução.
GOLF V (2003-2008) – Este melhoramento ficou a dever-se à utilização de configurações de suspensões e chassis inteiramente novas: a frente foi totalmente redesenhada, enquanto a suspensão traseira passou a oferecer uma solução multi-link.
GOLF V (2003-2008) – Esse acerto de chassis coabitava na perfeição com a direção eletromecânica de grande precisão.
GOLF V (2003-2008) – Seguindo uma estratégia já adotada no Golf IV, esta geração apostou nos equipamentos de segurança como elementos de série, juntando aos já “tradicionais” ESP e ABS, a presença de seis airbags.
GOLF V (2003-2008) – Entretanto, em 2007, a “saga” Golf somava e seguia – saía da fábrica a unidade número 25 milhões.
GOLF VI (2008-2012) – Novo salto nos equipamentos de segurança, com uma nova geração de ESP e airbags para os joelhos como dotações de série.
GOLF VI (2008-2012) – Mas esta geração do Golf destaca-se também pela forma como trouxe para o segmento tecnologias que começavam a fazer o seu caminho no mercado automóvel.
GOLF VI (2008-2012) – O chassis auto-adaptativo, estacionamento automático ou o controlo de distância passaram a estar disponíveis.
GOLF VI (2008-2012) – A gama trouxe ainda outras surpresas, tais como o regresso do cabriolet, agora sem o arco de segurança.
GOLF VI (2008-2012) – E é também nesta geração que surge o primeiro GTI “descapotável” da história do Golf.
GOLF VII (2012) – O GTI, que celebrou 40 anos em 2016, regressou com mais força do que nunca: 220 cv, ou 230cv na versão Performance. Fica também para a história o Golf R – 300 cv de pura emoção.
GOLF VII (2012) – O maior salto tecnológico entre gerações: uma família de motores a gasolina totalmente nova e, pela primeira vez, a presença de uma versão elétrica e plug-in híbrida.
GOLF VII (2012) – A linha de motorizações Bluemotion, orientada para a eficiência de consumos, ganha preponderância, em especial com o motor 1.6 TDI, que, com os seus 3,4 litros/100 km ganha a certificação energética A+. Mas o Golf VII não se fica por aqui.
GOLF VII (2012) – Esta é também a versão que introduz, de série em todos os modelos, os sistemas start-stop e de recuperação de energia.
GOLF VII (2012) – Esta é também a versão que introduz, de série em todos os modelos, os sistemas start-stop e de recuperação de energia.
GOLF VII nova geração (2017) – A sétima geração do Golf acaba de receber uma evolução, respondendo à velocidade da tecnologia.
GOLF VII nova geração (2017) – É no interior que estão as maiores novidades, incluindo o controlo por gestos, painel de instrumentos digital e todo um conjunto de soluções de conectividade.
GOLF VII nova geração (2017) – 43 anos e 29 milhões de unidades depois, o seu conceito continua atual, agora muito mais tecnológico.
GOLF VII nova geração (2017) – A frente e a traseira receberam um facelift, no qual pontifica a iluminação por led, ao passo que os motores apostam na eficiência energética, nomeadamente nas cilindradas mais baixas, ao mesmo tempo que as versões híbridas e elétricas ganham um lugar de destaque inédito na gama.
GOLF VII nova geração (2017) – O Active Info Display passa a estar disponível, agrupando à frente do condutor todas as informações importantes, como a navegação.

Publicidade Continue a leitura a seguir

Desde o lançamento do primeiro Volkswagen Golf, há mais de 40 anos, até aos dias de hoje, a forma de ouvir música nos carros mudou muito. Desde a simples opção pelas frequências de rádio, passando pelas cassetes, CD’s e USB’s, até um momento em que não existe sequer necessidade de ligação física para que o seu carro o ponha a cantar…

Os sistemas de audio são um grande exemplo para a forma como a vida a bordo dos automóveis tem mudado, desde os tempos longínquos em que apenas era possível recorrer às frequências das estações emissoras até um mundo atual onde, com o ‘infotainment’, existe a possibilidade de navegação, ligação à internet e a passagem wireless das suas listas de sons para a viatura.

Um dos automóveis que tem vindo a acompanhar a evolução das eras é o Volkswagen Golf, que na atual geração adiciona ainda a capacidade para mudar de estação e controlar outras funções com comandos gestuais. Como poderá ver no vídeo agora publicado pela marca, bem longe vão os tempos em que era preciso uma combinação de força e precisão nos dedos para conseguir deixar o rádio bem sintonizado na frequência correta…

a carregar vídeo