O mundo automóvel foi no último ano surpreendido, em final de julho, com a morte de Sergio Marchionne, o singular e até polémico CEO do Grupo Fiat-Chrysler. A notícia surgiu pouco tempo após ele ter delineado o rumo futuro do consórcio italo-americano, traçando a rota para a expansão da Jeep, a reorganização da Fiat e a revitalização da Alfa Romeo e Maserati. Este era o seu último plano estratégico, mas dava continuidade a um incrível trabalho que começou com a recuperação do construtor italiano e que depois ganhou ainda mais notoriedade quando ele evitou a bancarrota e fez regressar aos bons momentos as marcas englobadas na Chrysler.
Muito poderia ser dito sobre Sergio Marchionne, famoso pela sua forma de vestir descontraída, em oposição com a habitual imagem dos CEO, e também pelas geniais frases que de tempos a tempos lançava. Mas a verdade é que o seu legado ficará para a história, evitando que dois dos maiores fabricantes mundiais tivessem desaparecido, e mais recentemente fazendo ressurgir duas marcas repletas de história e com grande potencial, mas que estavam de certa forma subaproveitadas. Falamos da Alfa Romeo e da Jeep, com esta última a transformar-se na maior força motriz do Grupo FCA.
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