Foi negado o recurso a Rupert Stadler, CEO da Audi, detido em junho devido à suspeita de que o executivo pudesse obstruir as investigações ao Dieselgate. O responsável, entretanto substituído pelo Diretor Executivo interino Bram Schot, está detido numa prisão em Augsburg, no sul da Alemanha.
Embora a Audi e a Volkswagen garantam que os seus responsáveis máximos – incluindo Rupert Stadler – não tinham conhecimento das infrações realizadas, o tribunal alega que Stadler sabia da existência de software de manipulação de emissões e permitiu que as viaturas fossem equipadas com os dispositivos denominados por ‘defeat devices’.
Recorde-se que Oliver Schmidt, antigo executivo da Volkswagen, foi condenado a sete anos de prisão, após ser considerado pelo tribunal como um “conspirador principal” no esquema da fraude de emissões.
Miguel Policarpo/Turbo