Segundo uma decisão judicial agora conhecida, não haverá consequências judiciais para a empresa no caso do atropelamento fatal com o protótipo de testes da Uber à condução autónoma. Mas a pessoa que devia estar pronta para agir em caso de falha do XC90 não terá a mesma sorte
Há um ano, em março de 2018, chegou a notícia de um atropelamento fatal com um dos automóveis usados pela Uber no desenvolvimento da condução autónoma. Agora há informações de que o Procurador de Yavapal County, responsável pelo processo, decidiu que não haveria motivos para acusar a empresa neste caso. A expressão é mesmo de que não há “base para responsabilidade criminal” da Uber. Recorde-se que esta seria uma queixa com origem nas próprias autoridades, pois em maio de 2018 a empresa chegou a acordo com a família da vítima. No entanto, Rafaela Vasquez, a condutora responsável pela supervisão do comportamento do carro, deverá vir a responder em tribunal.
Fonte: Reuters, via Autoblog