A União Europeia ainda definiu como pretende que a indústria automóvel implemente todos estes sistemas nos automóveis novos. A ACEA, associação das empresas envolvidas em produção automóvel na Europa, reclamou que não vai ser fácil integrar estes sistemas eletrónicos na linha de produção para todos os veículos, e o seu presidente reclamou que os condutores europeus são céticos à introdução de nova tecnologia que lhes tire controlo direto sobre a máquina, mesmo sistemas de segurança com benefícios óbvios como algo que impeça os condutores alcoolizados de pegarem num carro.
Os deputados europeus responsáveis por criarem a legislação para estes equipamentos eletrónicos consideram que as marcas devem apresentar os aparelhos ao público como necessários, e que os condutores vão ter apenas alguns momentos de inconveniência para se poderem salvar milhares de vida por ano nas estradas europeias. Como é que este sistema vai operar, ainda não foi decidido. Marcas como a Volvo ou os fornecedores externos AlcoKey e AlcoLock já apresentaram sistemas que impedem condutores alcoolizados de ligarem o motor da sua viatura.